Vi veri veniversum vivus vici
Buscando o novo, vivendo e aprendendo
Mesmo em situação cômoda, saiba que a vida é movimento.
Mesmo em situação cômoda, saiba que a vida é movimento.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Essência
No âmago da minha alma
O mar de fato secou
O coiote seu canto calou
Receei perder minha calma
O colchão ficou mais espaçoso
Viu o sol se por mais cedo
O corajoso sentir medo
O anoitecer se tornar pavoroso
Alegria virou depressão
A bússola perdeu o norte
Espírito esbarra com a morte
Coração afogou-se em solidão
Mas o amor não é uma ciência
Hoje tu segues teu caminho
Só deu valor quando esteve sozinho
Que dor traz sua ausência.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Cinco Elementos
Queima, arde - aquece com verdade
Forte, convidativo - poder e intensidade
Amor fogo.
Refresca, limpa - morada de vida
Indispensável, rica - ausência sentida
Amor água.
Importante, produtiva - firme fonte
Simplicidade e fertilidade - nobreza esconde.
Amor terra.
De lei, maciça - detalhes imperceptíveis
Majestosa, linda - remete a coisas incríveis
Amor madeira.
Resistente, valorosa - perfeitamente equilibrada
Impenetrável, porém maleável - sutilmente desenhada
Amor metal.
Para ser feliz. Ter eterno contentamento
Ame como madeira, metal, água, terra e fogo
Amor - cinco elementos.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
ROTINA
terça-feira, 5 de julho de 2011
A Ela
Branda como brisa,
Me leva a águas calmas
Ela chega e não avisa
É o dialeto da alma
Ardilosa ou refrescante
Torna-se essencial
Para gênio e ignorante
Ela pode ser vital
Não importa suas formas
Erudita ou despojada
Requer poucas normas
Aquece vida congelada
A mais linda das mulheres
Ela é minha, quem diria!
Não sei o quanto tu me queres
Eu te amo, poesia.
Me leva a águas calmas
Ela chega e não avisa
É o dialeto da alma
Ardilosa ou refrescante
Torna-se essencial
Para gênio e ignorante
Ela pode ser vital
Não importa suas formas
Erudita ou despojada
Requer poucas normas
Aquece vida congelada
A mais linda das mulheres
Ela é minha, quem diria!
Não sei o quanto tu me queres
Eu te amo, poesia.
ESTAÇÕES
Por cada gota d'água te amava
Entre os deleites dos beijos seus
Em meio ao prazer o tempo passava
Intensa como um raio de sol
Na cama o clima mais tropical
Fazia o que estava ao alcance em prol
De prolongar tal momento surreal
Só que em dado momento te perdi,
Mas espero que tu não me percas
Nosso amor colapsou só por si
E caiu como as folhas secas
E naquele fatídico inverno
Repentinamente, tudo se revelou
Meu astral mergulhou no inferno
No dia em que nosso amor acabou.
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